Pages - Menu

Mostrando postagens com marcador livro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador livro. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Mangá Alice no País das Maravilhas


Olá amorexx, olá sexta-feira! Aquele dia tão esperado da semana pra descansar e colocar as leituras em dia. A dica de leitura de hoje é para aquela galerinha que ama Mangá. Admito que nunca fui fã desse tipo de leitura, mas esse me encantou. Meu irmão ganhou vários de uma conhecida nossa de SP que estava se desfazendo de alguns que ela tinha e esse da Alice veio entre eles. 
Quem não conhece a história da menina Alice e suas aventuras no pais das maravilhas?! Tenho certeza que essa personagem e narrativa fez parte da infância da maioria de vocês e ainda tem feito parte da vida de muitas crianças dessa nova geração.



O mangá é como nossos hq's, tudo contado em tirinhas coloridas e com diálogos. Cada capítulo conta uma parte da história. Impressionante porque nunca tinha pensado que uma história como essa poderia ser lida nesse formato. Sakura Kinoshita é quem assina.



E algo bem legal é que no final do mangá têm alguns rabiscos de cada capítulo e o planejamento da personagem Alice.
Para quem não sabe ele é lido ao contrário do que estamos habitualmente acostumados aqui no Brasil.




sexta-feira, 6 de maio de 2016

Livro: Gelo Negro.



Olá, meus amorex, tudo bem?! Acredito que sim neh?! Hoje é sexta-feira, véspera de descanso, saidinha, ver filme, ler um bom livro...e é justamente sobre um livro que eu quero falar com vocês. Uma dica de uma história surpreendente que fiquei vidrada do começo ao fim. O livro Gelo Negro é da escritora Becca Fitzpatrick e tem uma narrativa cheia de detalhes. 
São 302 páginas cheias de suspense e que vale a pena ler. Ganhei do meu noivo no "Dia dos Namorados" ano passado e no mesmo dia comecei a devorá-lo, porque a vontade que tinha era de ler logo tudo. 

Gelo Negro conta a história de duas jovens amigas, Britt e Korbie que decidem passar as férias na cabana dos pais de Korbie que são super cheios da grana. Elas ficam meses se preparando para enfrentarem uma trilha na Cordilheira Teton, porém antes delas chegarem ao destino tão esperado passam por uma nevasca terrível ao qual precisam abandonar o carro com seus pertences para salvarem suas vidas e vão atrás de ajuda. Nesse perrengue todo elas acabam encontrando uma cabana no meio da nevasca e são ajudadas por dois homens super lindos, porém criminosos que acabam fazendo as amigas de reféns para conseguirem o que querem. Nesse meio tempo Britt acaba sendo a escolhida para guiar os sequestradores na descida das montanhas.
Britt precisa enfrentar o frio, a neve e os perigos da montanha junto com um dos criminosos que acaba se mostrando um verdadeiro homem romântico e ela acaba se envolvendo...e eu vou parando por aqui pra não contar toda a história. E não reclamem porque não é spoiller, só disse o que a sinopse mais ou menos comenta :)

Caso você tenha se interessado encontrei "Gelo Negro" à venda no site da Saraiva na promoção (42% de desconto) por R$ 20,20 (livro físico) e R$ 11,27 (livro digital).
E você já leu?! Se sim, o que achou?!
Nota: 10


quarta-feira, 17 de junho de 2015

Acabei: Morte Súbita, de J.K. Rowling




        Oieee gente, tudo bom?! A dica de hoje é sobre um livro que terminei ontem à noite de ler: "Morte Súbita" de J.K. Rowling, a autora dos livros Harry Potter, ela mesma. Essa história nada tem a ver com bruxos, magia ou fantasia. Se trata de um drama bem escrito e bem complexo, porque são várias histórias contadas ao mesmo tempo de diversos personagens que moram em um vilarejo fictício da Inglaterra, Pagford. Logo no início há uma perda no concelho distrital por uma morte súbita do personagem Barry Fairbrother que era querido por quase todos e quando a vaga dele surge há uma briga desenfreada em busca de poder que a vacância poderia oferecer. É claro que eu não vou contar a história nem como ela termina. É bem surpreendente.
        Por ser uma história bem complexa e que os personagens vão se misturando no começo achei confusa e ficava dias e até semanas sem pegar no livro para ler, coisa que não aconselho a fazer. Se for lê-lo, é bom que leia um pouco todos os dias, porque depois pode acabar se esquecendo de vários detalhes. 
Como meu noivo me deu de presente do dia dos namorados um livro e estava doida para começar a lê-lo eu peguei "Morte Súbita" e praticamente o engoli nessa semana e vi que valeu a pena eu ter comprado porque quando você começa a se familiarizar com os personagens tudo vai ficando mais claro e conciso. 
        Todas as críticas que tinha lido sobre ele eram muito boas e tirei a prova de que realmente a trama do livro é fantástica e mais fantástica ainda é o poder de Rowling em fazer um livro totalmente diferente em gênero textual da saga Harry Potter.
O final é surpreendente e triste. Bem comovente. E o preço já caiu bastante nas livrarias. Então quem estava doido para comprá-lo corre porque o preço vi no site da Saraiva que está por R$ 29,90. Antes ele estava por R$ 49,90. Vale a pena!




sexta-feira, 24 de maio de 2013

O Universo Contado pelas Crianças.


   Um dos maiores sucessos da Feira do Livro de Bogotá que aconteceu no mês de abril foi esse livro acima: "Casa das Estrelas: o universo contado pelas crianças". O autor do livro Javier Naranjo que é professor recolheu pelo período de 10 anos definições feitas por crianças de algumas palavras, para ser mais exata de 133 palavras de A a Z reunindo 500 definições em um dicionário que consta nesse livro.
Podemos observar a inocência dos pequenos para explicar de um jeito que só elas sabem palavras que muitas das vezes nós mesmos não sabemos definir por acharmos tão simples e tão óbvias.
   Tudo começou quando o professor pediu aos seus alunos que definissem a palavra criança e uma resposta lhe chamou a atenção, que foi: "uma criança é um amigo que tem o cabelo curtinho, não toma rum e vai dormir cedo."
Em cada definição fica exposto aquilo que já se foi com a nossa adultice, a inocência, a fantasia e o modo mais bonito e mais simples de explicar sentimentos, objetos e fenômenos sem tentar ser mais certo que o outro. Quanta sabedoria encontrei em cada frase. Quanta simplicidade que só uma criança consegue entender.
   Encantem-se com algumas definições:
  • Adulto: Pessoa que em toda coisa que fala, fala primeiro dela mesma. (Andrés Felipe Bedoya, 8 anos)
  • Ancião: É um homem que fica sentado o dia todo (Maryluz Arbeláez, 9 anos)
  • Água: Transparência que se pode tomar (Tatiana Ramírez, 7 anos)
  • Branco: O branco é uma cor que não pinta (Jonathan Ramírez, 11 anos)
  • Camponês: um camponês não tem casa, nem dinheiro. Somente seus filhos (Luis Alberto Ortiz, 8 anos)
  • Céu: De onde sai o dia (Duván Arnulfo Arango, 8 anos)
  • Colômbia: É uma partida de futebol (Diego Giraldo, 8 anos)
  • Dinheiro: Coisa de interesse para os outros com a qual se faz amigos e, sem ela, se faz inimigos (Ana María Noreña, 12 anos)
  • Deus: É o amor com cabelo grande e poderes (Ana Milena Hurtado, 5 anos)
  • Escuridão: É como o frescor da noite (Ana Cristina Henao, 8 anos)
  • Guerra: Gente que se mata por um pedaço de terra ou de paz (Juan Carlos Mejía, 11 anos)
  • Inveja: Atirar pedras nos amigos (Alejandro Tobón, 7 anos)
  • Igreja: Onde a pessoa vai perdoar Deus (Natalia Bueno, 7 anos)
  • Lua: É o que nos dá a noite (Leidy Johanna García, 8 anos)
  • Mãe: Mãe entende e depois vai dormir (Juan Alzate, 6 anos)
  • Paz: Quando a pessoa se perdoa (Juan Camilo Hurtado, 8 anos)
  • Sexo: É uma pessoa que se beija em cima da outra (Luisa Pates, 8 anos)
  • Solidão: Tristeza que dá na pessoa às vezes (Iván Darío López, 10 anos)
  • Tempo: Coisa que passa para lembrar (Jorge Armando, 8 anos)
  • Universo: Casa das estrelas (Carlos Gómez, 12 anos)
  • Violência: Parte ruim da paz (Sara Martínez, 7 anos)




sexta-feira, 10 de maio de 2013

Voar.




    Um pedaço de papel, uma caneta velha e uma mente fervendo que imagina pontes, estradas, amores, tristezas, furacões, palácios, reis e rainhas é o suficiente para preencher linhas imaginárias como se fossem fragmentos da vida real contado por diferentes pessoas.
    A imaginação cria asas para a liberdade que só ela sabe fazer. Sem conceitos dito certo ou errado, sem tabus, sem neuroses e disfarces.
    São asas do tamanho e peso ideias para cada tipo de pessoa, quanto mais puder suportar melhor, elas são grandes para os mais corajosos e pequenas para aqueles que ainda não conseguem conviver com as consequências que elas trazem.
    Mas não é necessária a preocupação, elas crescem conforme o tempo e espaço que cada um tem e precisa para aprender a voar.
    São leves e delicadas para os mais sensíveis, pesadas e rústicas para os que suportam cargas imensas, negras para os maus, brancas para os de bem. Coloridas para os que vem o mundo como uma mistura de cores de aquarela, preta e branca para os mais melodramáticos possíveis que existam nessa terra de “meu Deus, que mundo é esse?”
    Onde as pessoas não se respeitam e cortam as asas umas das outras, as prendem em gaiolas totalmente isoladas do mundo real e as fazem perecer dia-a-dia sugando suas energias e aplicando substâncias venenosas em suas almas.
    Espalham ódio e vingança, esses vírus mortais que quando se juntam, se multiplicam e atingem todos os órgãos vitais, matando suas vítimas pouco  pouco, sem que elas percebam o que está acontecendo com o seu corpo interior.
    As asas que as faziam voar para aonde queriam foram estraçalhadas e servidas como comida para os manipuladores de mente humana, para os criadores de fantoches de gente viva, aliás ex-viva.
    Que tipo de desvio sádico é esse que faz alguém sentir-se bem e poderoso aplicando castigos mentais em outro ser que também tem músculos, sangue, veias, artérias, instintos, desejos e pensamentos?
    Que tipo de espécie é essa que paira no mundo a longo tempo e não entra em extinção? Só faz se multiplicar?  Reproduzem como coelhos, mau exemplo esse, comparar espécie do tipo cobra venenosa, serpente e escorpião com um animal bonito e delicado.
    Seriam espécies feito vampiros que precisam de sangue e energia humana para sobreviverem na escuridão?
    Seria uma espécie evoluída deles, que já conseguem sobreviver perante o astro luminoso que comunica dia e convivem conosco como parte de nós, vivendo nossas vidas, porque eles não têm uma própria e não permitem que as pessoas tenham uma.
    Que sejam suas personalidades intrínsecas, que pensem, que voem, que sejam quem são sem medo de errarem, porque o erro também faz parte da vida.
    Você voa de um lado para outro e no pico dos cumes sempre acaba esbarrado com um deles, no qual a luta que após segue é dura como as pedras que constituem o pico.
    É sangrenta e meticulosa. Você precisa ser estrategista e esperto para poder sair inteiro, pelo menos inteiro no que você tem certeza que é, porque quanto a pedaços ficarão alguns pelo caminho que serão regenerados só com o tempo, o senhor da razão.
    As marcas da luta serão seu troféu, você mostra ao outro e diz: - está vendo essa aqui? Foi de quando eu venci, não me deixei abater, não deixei me prenderem nem cortarem minhas asas, pelo contrário, elas foram minhas principais armas, foi com elas que venci e me fortaleço a cada minuto da minha vida para vencer as outras que vem por aí, porque sempre virão.
    Sempre há de existir os medíocres, os hipócritas, os famigerados por almas humanas, os que se importam somente com o seu eu e acreditam doentiamente que são os deuses do Olimpo e precisam se assentar em tronos como eles para julgarem e remexerem as vidas dos meros mortais que somos todos nós.
    Espécies verossímeis de borboletas e pássaros que quando perdem as asas são presas fáceis dos chamados predadores.

PS: o texto é meu, caso queira divulgar em alguma rede me informe, ok?!
PS 1: Esse texto faz parte do meu livro "Crisálida. Contos e Frases de uma Metamorfose Ambulante"que está à venda no site Perse nas versões impresso ou e-book. Ajude-me. Compre meu livro: 




sábado, 27 de abril de 2013

Você me rasga


    


   No dicionário a palavra rasgar significa “Romper; abrir buraco em”, um outro significado bastante forte é “Fragmentar; fazer em pedaços”.
    Incrível como ultimamente tenho me sentido assim. E abrir buraco é o significado mais exato nesse momento.
    O seu silêncio, a sua falta de atitude, a sua quietação, o seu comodismo e conformismo tem me rasgado por dentro. Tem rompido violentamente laços comigo e tenho medo de cansar. De jogar tudo pro ar, de pegar minhas asas e voar para bem longe, aonde não possa mais te encontrar e ter que enxergar essa sua inanição perante a nós dois. Sentir você vazio é crueldade demais.
    Existem horas que estamos por um fio da navalha, que vai cortando, cortando e cortando. Rasgando cada pedaço, deixando sangrar. Eu mesma tenho que costurar as feridas sem anestesia, sentindo as dores e engolindo os gritos.
    Abrir buraco é mais delicado, é mais torturante. Você abre e deixa-o exposto.
    A armadilha perfeita para quem quiser cair e se estrebuchar. Como eu tenho me estrebuchado, quebrando partes, e ficando no escuro, na umidade, caindo cada vez mais, lutando incessantemente para subir a superfície, gritando para que você note a minha presença e me tire daqui. Mas não tem adiantado, você tem jogado pás de areia em cima de mim, e eu tenho engolido todas elas que me impedem de fazer com que a minha voz soe forte e alto. Meus pulmões tem se enchido de areia e tem horas que parece que eu não vou resistir. Vou morrer aqui embaixo, apodrecer até que alguém encontre o meu corpo e me tire daqui, salve o que restou. Sendo que eu esperava que fosse você que me salvaria dos algozes desse mundo.  Que não me deixaria sozinha, que lutasse por mim, que me defenderia, que fizesse o que fosse para me manter de pé e ao seu lado.
    Tenho me sentido só, porque você tem me fragmentado, tem me feito em pedaços, tem me deixado fraca e confusa e não tem se dado conta disso.
    A minha percepção é que não tem se dado conta de nada. Não tem se dado conta de que você é importante e tão especial para mim, que deixei pedaços meus pelo caminho para te fazer feliz. Não tem se dado conta do tamanho do amor que eu sinto por você, que te defendo, que dou meu sangue, que entro na linha de frente da batalha quantas vezes forem necessárias para não ver você morrer. Não tem se dado conta que eu estou ao seu lado, que tenho gritado pela sua atenção e que também tenho me calado ao perceber que pra você eu faço parte de um outro plano que ainda não descobri qual é.
    Dessa vez eu tinha pensado que seria diferente, que teria alguém que se importasse comigo, que fizesse questão de estar perto de mim. Alguém que não quisesse romper laços, abrir buracos e me fazer em pedaços. Mas alguém que sente o que eu sinto, não na mesma intensidade, porque como já dizia Cazuza, “não se deve supor igualdade de sentimentos”, mas eu queria alguém que sentisse que podia me fazer feliz também.
    Que retribuísse o que tenho doado com tanto amor, que me escutasse sem vir com conselhos que na hora não irão me ajudar em nada, mas só me deixam mais angustiada e triste. Alguém que quisesse me abraçar mesmo que não diga nada com as palavras, que diga só com as batidas do coração que está perto e por nada neste mundo vai me deixar só.
    Tenho lutado comigo mesma para não te rasgar, e enquanto isso tem acontecido tenho me rasgado também. São duas dores pungentes. Mas que tenho suportado por ainda acreditar que você vai se dar conta de que tem algo acontecendo que precisa ser consertado.
    Não deixa eu me cansar. Não deixa eu perder o encanto.  Não me encoraje a ser de novo o que deixei pra trás. Um ser cruel que fere sem se importar com ninguém.

PS: o texto é meu, caso queira divulgar em alguma rede me informe, ok?!
PS 1: Esse texto faz parte do meu livro "Crisálida. Contos e Frases de uma Metamorfose Ambulante"que está à venda no site Perse nas versões impresso ou e-book. Ajude-me. Compre meu livro: 




sexta-feira, 19 de abril de 2013

Palavras e Atitudes.




    Admito o meu amor pelas palavras. Admito o conhecimento que tenho do poder de cada uma delas, e que algumas juntas podem fazer grandes estragos, assim como podem consertar grandes erros.
    Mas reconheço acima de tudo que atitudes jamais tem valor menor ou igual a elas, e que palavras tão doces podem carregar o escuro de uma alma perdida, um corpo com um coração pequeno, uma falta de sentido, tornando-as vazias, sujas e pobres.
    Palavras são apenas palavras quando não carregam nenhuma mensagem, e passam a não ter importância quando se tornam frias e inescrupulosas.
    Para carregar um amor em todas as estações faz-se necessário que não exista um caminho de mão-dupla para que não se choquem, mas é preciso um caminho só, que permita a simbiose, o casamento e sociedade das palavras e atitudes.
    É preciso que as duas andem de mãos dadas e que tracem os mesmos objetivos.
    Não acredito em amor pela metade e não acredito que essa dupla ( palavras e atitudes ) possam andar de forma separada quando existe esse sentimento. Porque se isso acontece é metade, e metade não é amor. Metade é metade. É não se entregar, é não se jogar, é não mergulhar no mais profundo do outro, é submergir, é ficar na superfície, é não conhecer os próprios sentimentos ou não permitir-se ser guiado por eles.
    É ter medo, é ser egoísta, é parar na metade do caminho e não percorrer o resto, é não saber cuidar do outro e nem querer aprender.
    Não me convide a amar pela metade, porque a minha necessidade é de completar e de ser completada.
   Não me ofereça nada que seja metade, porque eu não me contento com o pouco, eu quero o muito... muito em termo de afeto, amor, carinho, compreensão, palavraseatitudes, ou melhor atitudesepalavras (assim mesmo, bem juntinhas, sem se desgrudarem, e no momento eu não me importo com os puritanos do português ), se não existir nada disso eu sinto lhe informar que errou de lugar, casa e pessoa, e que também não és bem vindo aqui... aqui dentro de mim.

PS: o texto é meu, caso queira divulgar em alguma rede me informe, ok?!
PS 1: Esse texto faz parte do meu livro "Crisálida. Contos e Frases de uma Metamorfose Ambulante"que está à venda no site Perse nas versões impresso ou e-book. Ajude-me. Compre meu livro: 



segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Prólogo do meu livro, Crisálida...


Prólogo

http://perse.doneit.com.br/Paginas/DetalhesLivro.aspx?ItemID=907

    “Crisálida” é um livro onde estão reunidas algumas das minhas crônicas e frases preferidas. Senti a necessidade de dividir com vocês aquilo que escrevo com tanto sentimento.
   Crisálida é uma fase especial que se dá a pupa, quando a lagarta está prestes a virar borboleta. Ela se enclausura, suas vestes velhas são trocadas por uma nova e assim depois de sofrer a metamorfose aquela lagarta vira uma linda e vistosa borboleta e vai voar para a vida, rumo a sua liberdade.
   A escolha do nome para o livro não foi a toa, sou uma borboleta no significado do nome e também na alma, tenho o desejo latente pela liberdade, por voar por aí, conhecer novos jardins e flores.
   Detesto me sentir presa, não deixo arrancarem as minhas asas, antes disso acontecer eu parto para o infinito e você nunca mais vai me ter por perto. Algumas vezes tenho medo do tempo me consumir, borboleta vive pouco.
   Todos os dias sofro metamorfose, aprendo novos conceitos, formo novas opiniões, me sinto mais forte para construir novos planos de voo, e isso é o que mais sei fazer. Voar. Sonho demais.
    Mas também tenho a viscosidade de uma lagarta, as vezes sou estranha, fora do normal, me tranco no meu mundo para me transformar, pois preciso de renovo todos os dias, e tenho a delicadeza de uma borboleta.
   Detesto reconhecer isso, mas sou frágil, qualquer deslize seu e me despedaço, mas não queira passar um alfinete e me prender a um quadro, também sei ser bruta e cruel.
No final deste livro tem um presente para você leitor. Um pequeno conto que fala de um amor que venceu as barreiras de uma grave doença.
   Todos as pequenas crônicas e frases que estão aqui foram escritas por mim, ou melhor, foram escritas pelos meus sentimentos, e indiretamente por pessoas e situações que tentaram acabar com eles.
   Mas sabe, como uma vez disse meu querido Caio Fernando Abreu: “Repito que não vão acabar comigo. Haja fé.”

   Boa leitura!
   Vanessa Monique





quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Crisálida- Crônicas e Frases de uma Metamorfose Ambulante


   A novidade é a seguinte, reuni algumas crônicas que escrevi a algum tempo, frases e um conto com alguns capítulos e fiz um livro que está a venda no Portal Perse .
Alguns leitores sempre pediam para que eu escrevesse um livro com as minhas crônicas e esse tempo chegou. Tem e-book e livro impresso, é só escolher o seu e comprar.
O e-book está custando R$ 10,23 e o livro impresso R$ 17,30 + FRETE. Não deixem de adquirirem o seu e de fazer propaganda também, conto com a ajuda de vocês.

 
CAPA

Sinopse.

"Crisálida" é um livro de crônicas e frases escritas por uma alma pertubada, melancólica, curiosa e antes de tudo sensível, 
que procura nos recônditos do seu ser e na exploração do mundo o inacabado que outros seres deixaram para trás cravado em 
seu coração. 

Um livro cheio de emoções contraditórias e inebriantes, que por si só sangra.
Cada palavra tem um significado especial e um por que de estar no lugar em que está, carregadas sempre de sensações 
metamórficas.

No final do livro tem um pequeno presente para o leitor. Um conto melodramático que fala sobre sentimento, óbvio!
Convido você a fazer parte das minhas transformações.

Vanessa Monique


CONTRA-CAPA

LINK: 





segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Quando o Amor Acontece.


Por Sheila Mendonça.



   João e Bernadete se conheceram quando menos buscavam um pelo outro. Sempre ouviram dizer que o acaso às vezes vem ao nosso encontro. E foi assim mesmo, num momento de distração, que se toparam pela vida.
Dia a dia iam se conhecendo, o amor crescendo e de uma maneira única. A unicidade de todo envolvimento que faz esquecer os empecilhos que por ventura possam cruzar o caminho do casal, mas que é a reciprocidade que transforma em coragem e faz virar sinônimo do sentimento mais lindo e gostoso que sentiam no presente.
Nos arroubos de recém-apaixonados, mas com a maturidade regando os sabores da vida faziam da rotina de um casal uma eterna inspiração para não esfriar a relação. Existia criatividade para cada coisa que se propunham a fazer.
   Pique-nique com paixão, uma taça de vinho para aquecer a noite fria de onde moravam e a certeza que mais tarde, eternamente, antes de dormir seus dedos e corpos se entrelaçariam no reencontro de almas.
Sabiam-se par um do outro e que por onde fossem estavam juntos. Em pensamento, no coração e na presença física. Tinham muito para descobrirem juntos: um do outro, da vida, da relação e dos sentimentos que já existiam e que surgiriam.
Pensar no futuro faz parte dos planos de qualquer casal, mas João e Bernadete queriam viver do presente, da descoberta daquele amor que surgia dia após dia. De forma constante, crescente e apaixonada. E acabavam planejando, fazia parte do que queriam viver.
   Bernadete acreditava no amor. Isso era fato. Uma relação dando certo ou não ela nunca achou que o amor não fosse para ela. Sabia que na vida tudo tem a hora certa de acontecer. Não adiantava querer atropelar o tempo. Mas conversava muito com Deus perguntando aonde ELE estava.
João era um eterno romântico, já maduro achava que não conheceria mais a mulher de sua vida. Mas também nunca desacreditou no amor. Conversava com Deus perguntando aonde ELA estava.
Enquanto isso Deus em seu silêncio sábio mexia os pauzinhos para fazer com que essas almas se reencontrassem. E foi assim que ao piscar de olhos um surgiu na vida do outro. Agora fariam de tudo para não se perderem mais. E a felicidade deles somente dependia DELES.
E no primeiro Dia dos Namorados juntos o que eles mais desejavam é que a longa espera de uma vida fosse perpetuada na certeza do amor que sentiam.
Um olhar, um toque, um beijo apaixonado e o silêncio depois de um amor com tesão e paixão eram ingredientes que apenas eles entendiam. E era isso o importante. Saberem-se apaixonados e sentirem-se valorizados como amantes e pessoas.

EU TE AMO vinha de várias formas além da delícia do tradicional.

Conheça mais da Sheila Mendonça nos seus perfis de redes sociais e no seu livro "Cabra Cega", (link lá em cima, abaixo da capa do livro). 





Twitter: @sherimendonca



Link das Livrarias onde o livro é vendido: http://sherimendonca.blogspot.com/p/livros_15.html




   Estou querendo toda segunda-feira (irei tentar) postar um texto, crônica, conto, poema, ou outro estilo literário aqui no blog na coluna "PALAVRAS", ou até mesmo coletâneas de frases de autores conhecidos, anônimos ou trechos de livros, mas o que seria melhor são textos e frases de vocês leitores que também vivem no mundo das palavras.
Então a proposta é a seguinte, você que escreve mande um email para: blogaltosbabados@hotmail.com , com algo que você mesmo escreveu e os melhores irei postar aqui.
Não se esqueça de colocar no email também os endereços dos seus perfis de redes sociais e caso queira uma foto sua.



quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Outro Lugar.




Eu gostaria de agora estar em outro lugar, viajar para um lugar bem distante onde ninguém soubesse meu nome, minha história, nem conhecesse minhas marcas.
Um lugar em que eu pudesse conhecer gente nova sem me enfadar delas e que todas exalassem um ar puro de confiança e sensibilidade. 
Pessoas com a qual eu pudesse me expor sem reservas, sem medo.
Construir novos viezes, traçar planos certos, demolir fantasias exageradas e fazer dos melhores sonhos palpáveis.
Eu gostaria de me apaixonar e ser correspondida, sem ter que me decepcionar ao perceber que o outro não era o outro, mas era eu, eram as minhas projeções e ele não tem culpa das minhas frustrações, meu palpite errado, minha péssima jogada.
Eu gostaria de perceber nele algo mais grandioso do que tudo isso e ficar extremamente feliz ao conhecê-lo na sua verdade.
Eu quero alguém que ainda não chegou.
E justamente por isso estou eu aqui e agora sentada em frente de casa esperando ele passar e bater na minha porta.

Vanessa Monique.






 5:00 da manhã é um livro ousado, forte, que deixa o leitor com a sensação de ter levado um soco no estômago. É difícil imaginar como Cibele Dorsa teve coragem para mostrar com tanta franqueza o mundo das baladas noturnas regadas a muita bebida e drogas, para descrever com tantos detalhes a sordidez de uma vida que, vista de fora, parece ser feita apenas de brilho e risos. Uma vida na qual a autora mergulhou na tentativa de esquecer um trauma familiar.

Foi movida por um trágico acidente de automóvel, que a feriu gravemente e que causou a morte de um amigo muito querido, que Cibele sentiu-se encorajada a escrever esta obra, um grito de alerta que servirá para abrir os olhos de quem sonha em participar do glamour vazio e falso das noitadas desenfreadas de festas.

Acompanhe a autora nesse relato que leva o leitor das casas noturnas lotadas a um leito hospitalar. Mas que tem um final redentor de iluminação pessoal.

Obs: O sorteio ainda está rolando, não esqueça de participar:click aqui!

Também estou com um novo blog, entrem lá:




Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...